Salinidade na produção de rosas

Autores

  • Michele Reis Universidade Federal de Lavras
  • Júnia Rafael Mendonça Figueiredo
  • Renato Paiva
  • Diogo Pedrosa da Silva
  • Camila Vitoria Nunes de Faria
  • Lauravaughn Rouhana

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v22i2.904

Palavras-chave:

Estresse Salino, Floricultura, Qualidade da Água, Nutrição.

Resumo

A rosa é uma das mais importantes plantas ornamentais do mundo. Os sistemas de cultivos utilizados para rosas muitas vezes impõem à cultura a condições de estresse salino. A salinidade pode ocorrer de forma natural ou antrópica, pelo uso de água de baixa qualidade ou excesso de fertilizantes. Em geral, as rosas são consideradas sensíveis a salinidade, no entanto, os níveis de tolerância diferem entre espécies e cultivares. Sendo assim são necessários estudos que considerem as características de cada espécie e a forma como ocorre essa exposição à salinidade. O manejo da água e nutrientes podem ser ferramentas importantes para mitigar os efeitos de concentrações de sal. Além disso, os avanços na área da biotecnologia podem ser utilizados para melhor entendimento das respostas fisiológicas e para desenvolver cultivares mais tolerantes de rosas. Diante disso, este artigo visa a revisar os avanços alcançados e perspectivas futuras na tolerância a salinidade na produção comercial de rosas.

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Biografia do Autor

Michele Reis, Universidade Federal de Lavras

Graduação em Agronomia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (2008), mestrado em Agronomia /Fisiologia Vegetal pela Universidade Federal de Lavras (2010) e doutorado em Agronomia /Fisiologia Vegetal pela Universidade Federal de Lavras (2014) com doutorado sanduiche na University of Illinois at Urbana-Champaign. Atuo principalmente nas seguintes áreas: Fisiologia Vegetal, com ênfase à sub-área, Biotecnologia Vegetal, nas temáticas associadas ao cultivo in vitro (propagação e conversação) e biologia molecular (caracterização do efeito de diferentes estresses sobre o desenvolvimento e florescimento).

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Publicado

2016-09-30

Edição

Seção

Artigos