Ácido indolbutírico no enraizamento de mini estacas de roseira

Autores

  • kelli Pirola
  • Marcelo Dotto
  • Darcieli Aparecida Cassol
  • Américo Wagner Júnior
  • Idemir Citadin

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v22i1.606

Palavras-chave:

Rosa sp., propagação vegetativa, planta ornamental.

Resumo

A rosa constitui a principal flor de corte exportada pelo Brasil e também a mais procurada no mercado interno. Usualmente, a roseira pode ser propagada por meio da enxertia ou estaquia. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tamanho de estacas e a concentração de AIB no enraizamento de mini estacas de roseira da variedade Mary Rose. As estacas foram coletadas de plantas matrizes cultivadas em jardins nos tamanhos 3, 5 e 7 cm de comprimento, com 1,0 cm de diâmetro, e tratadas com AIB, nas concentrações de 0; 500 e 1000 mg L-1. O experimento foi instalado em delineamento em blocos ao acaso, em fatorial 3 x 3 (tamanho de mini estacas x concentração de AIB) com 4 repetições e 10 estacas por parcela. Após 60 dias, avaliaram-se as estacas enraizadas (%), estacas com calo (%), número de brotações primárias, número de raízes primárias, número de folhas, comprimento das três maiores raízes (cm) e estacas mortas (%). Recomenda-se a utilização de mini estacas com 7 cm, e tratamento com 500 mg L-1 de AIB para propagação de mini roseira.

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Publicado

2016-04-18

Edição

Seção

Artigos Científicos