Pós-colheita de folhagens de corte de Anthurium andraeanum L. cv. Apalai
DOI:
https://doi.org/10.14295/rbho.v20i2.544Palavras-chave:
longevidade, vida de vaso, sacarose, acido giberélico, senescência.Resumo
Hastes de folhagem de corte de antúrio (Anthurium andraeanum L.) f. cv. Apalai foram submetidas a dois experimentos. No primeiro experimento, utilizou-se a solução de pulsing com sacarose nas concentrações de 0%, 2%, 4%, 6% e 8%, e o segundo experimento foi a pulverização de acido giberélico nas concentrações de 0, 100, 200, 300 e 400 mg L-1, todos os experimentos foram mantidos em temperatura ambiente de armazenamento. O tratamento com sacarose não foi eficiente nem na manutenção da coloração bem como no peso das hastes, mas para o ácido giberélico o melhor tratamento aplicado foi a concentração de 200 mg
L-1 mantendo as notas mais altas. O tratamento com ácido giberélico possibilitou um armazenamento eficiente durante 22 dias.