Efeito de ácido giberélico, GA3, e GA4 + GA7 em pós-colheita de crisântemo e solidago.

Autores

  • Denise Laschii
  • Armando Reis Tavares
  • João Domingo Rodrigues
  • Elizabeth Orika Onoi
  • Fenando Juabre Muçouçachi
  • Sueli Granato

DOI:

https://doi.org/10.14295/rbho.v5i2.53

Resumo

O experimento foi instalado no laboratório do Departamento de Horticultura da FCA/ UNESP, no período de 14 de novembro a 3 de dezembro de 1998. As hastes de crisântemo (Dendranthema grandiflora Tzvelev) e solidago (Solidago canadensis L.) foram selecionadas e colocadas em solução de "pulsing", por 24 horas, visando avaliar as respostas aos seguintes tratamentos: Água (testemunha), GA3 10 mg.L-1 (Pro-Gibb); GA3 20 mg.L-I; GA3 30 mg.L-I; GA4 + GA7 10 mg.L-1 (Pro-Vibe), GA4 + GA7 20 mg.L-1 e GA4 + GA7 30 mg.L-1. Após os tratamentos de "pulsing", as hastes foram colocadas em recipientes contendo 1.000 mL de água, que foi trocada a cada dois dias. Avaliou-se o número de dias até o descarte, tanto para hastes de solidago quanto para crisântemo, para cada tratamento testado. Avaliou--se também a qualidade das folhas de solidago conforme o seguinte critério: índice de qualidade (IQ) = 3 (folhas verdes), IQ = 2 (folhas em início de amarelecimento) e IQ = 1 (folhas amarelas ou queimadas). Pelos resultados concluiu-se que: hastes cortadas de solidago e crisântemo diferiram quanto às respostas aos tratamentos pós-colheita, em relação ao tipo de giberelina utilizada; GA4 + GA7 10 mg.L-1 foi eficiente na manutenção da qualidade de hastes cortadas de solidago, e GA3 nas concentrações utilizadas no experimento apresentaram efeito deletério nas folhas de solidago; GA3 10 e 20 mg.L-1 foram mais eficientes na manutenção da qualidade pós-colheita de hastes de crisântemo.

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Publicado

1999-05-19

Edição

Seção

Artigos Científicos