Produção e qualidade de pimentas ornamentais comestíveis cultivadas em recipientes de diferentes volumes

Autores

  • Cleide Maria Ferreira Pinto
  • Janaina Miranda Barbosa
  • Daniel Zimmermann Mesquita
  • Filipe de Oliveira
  • Ana Maria Mapeli
  • Fernanda Bastos Segatto
  • José Geraldo Barbosa

DOI:

https://doi.org/10.14295/rbho.v16i1.519

Resumo

Dentre as plantas ornamentais cultivadas em vaso, as pimentas têm se destacado pela crescente e contínua aceitação pelo mercado, devido à diversidade de cores, forma dos frutos e do porte, o que possibilita uma maior harmonia quando plantadas em vaso, o que atrai o consumidor. A caracterização dos cultivares quanto ao porte e frutificação possibilita a expansão do cultivo destas plantas em vasos, com fins ornamentais e, também, alimentícios. Desta forma, sete genótipos de pimentas com potencial ornamental (Bico, Olho de peixe, MG 302, Fafá, Roxa, Nande e Dinha) foram cultivados em vaso de diferentes volumes (300, 600, 900 e 1600 mL), em casa de vegetação. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com parcelas subdivididas, com quatro repetições. Foram avaliados o ciclo, altura e diâmetro das plantas bem como o número, comprimento, diâmetro e matérias fresca e seca dos frutos. A maior produção dos frutos foi obtida sob cultivo em recipientes de maiores volumes. Para se obter maior harmonia de vaso e efeito ornamental, a variedade Fafá deve ser cultivada em recipientes de 300 mL, enquanto as variedades Dinha e Nande em recipientes de 600 ou 900 mL, e as demais devem ser cultivadas em recipientes de 1600 mL.

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Publicado

2010-06-09

Edição

Seção

Notas Científicas