Uso de GA3 na embebição de sementes de palmeira fênix (Phoenix roebelenii O’Brien).

Autores

  • Walas Permanhane Sturião
  • Thiago Paschoal Rosa
  • Paulo Roberto Corrêa Landgraf

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1789

Palavras-chave:

Phoenix roebelenii, Palmae, palmeira fenix, sementes, GA3, embebição.

Resumo

Phoenix roebelenii é uma espécie de palmeira com grande valor ornamental e amplamente cultivada nos trópicos, nas regiões subtropicais e temperadas amenas. Conhecida popularmente como tamareira-anã, é uma planta originária das regiões do norte do Laos e do Vietnã e áreas do Yunnam, no sudoeste da China. Esta palmeira desenvolve-se bem ao sol e à meia sombra, e tolera a seca; é uma espécie dióica, que sofre apomixia. Sua frutificação é abundante durante o verão e muito procurada por pássaros. Este trabalho teve como objetivo estudar a influência do GA3 na embebição de sementes de palmeira fênix (Phoenix roebelenii O’Brien). Os frutos foram colhidos maduros, as sementes foram extraídas dos frutos e secas a sombra. Foram realizadas as caracterizações físicas e morfológicas dos frutos e sementes. O teor de água inicial foi de 19%, realizado pelo método da estufa a 105ºC. A curva de embebição foi determinada através da pesagem inicial de quatro repetições de 25 sementes. A seguir, as sementes foram colocadas para embeber em solução de GA3 nas concentrações de 0; 500; 1000; 1500 e 2000 ppm,  e colocadas na câmara de germinação tipo BOD a 25ºC, sendo pesadas em intervalos regulares. Antes de cada pesagem, as sementes foram secas com papel absorvente e posteriormente recolocadas na solução. A curva de embebição foi traçada pelos valores percentuais da umidade ao longo de 480 horas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 4 repetições. A curva de embebição demonstrou que a entrada de água nas sementes foi muito lenta, indicando  impermeabilidade do tegumento.

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Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos