Doses de Ácido Indolbutírico, tamanhos de estacas e diferentes substratos no enraizamento de estacas de amoreira-preta sob nebulização intermitente.

Autores

  • Francielle Louise Bueno Melo de Carvalho Carvalho
  • Flávia Aparecida de Carvalho Mariano
  • Natália Paganini Marques
  • Letícia de Oliveira Lisboa
  • Luíz de Souza Corrêa
  • Aparecida Conceição Boliane

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1783

Palavras-chave:

Rubus spp., Rosaceae, AIB, propagação.

Resumo

A amoreira-preta é planta arbustiva de porte ereto ou rasteiro, podendo atingir 2 metros de altura e apresenta longevidade de 15 anos. Pertence à família Rosaceae, gênero Rubus, da qual existem mais de 300 espécies. Sua origem não é muito definida (provavelmente da Ásia, introduzidas na Europa por volta do século XVII). Possui características de adaptação climática muito variada, podendo encontrar cultivares com exigência de frio (abaixo de 7,2o C) desde 100 horas até 1000 horas/ano para quebra de dormência (PORTAL CEAGESP, 2006). A amoreira-preta (Rubus sp.) é uma espécie propagada vegetativamente pela estaquia de ramos e raízes, enraizamento de estacas herbáceas ou por cultura de meristemas em laboratórios de micropropagação (AUGUSTO, 2002). Nos trabalhos sobre propagação de amora-preta por estaquia, tem-se verificado baixa porcentagem de estacas enraizadas (inferiores a 62,3%), sendo assim, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de observar o enraizamento de estacas semi-lenhosas de amoreira-preta, para se obter mais informações sobre os métodos de propagação dessa frutífera.

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Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos