Efeitos de diferentes carboidratos no desenvolvimento de calos de Ginkgo biloba L.

Autores

  • Nilton Mantovani
  • Magali Ferrari Grando
  • Wagner Campos Otoni
  • Tobias Pizzato Grison

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1685

Palavras-chave:

Ginkgo biloba L, calogênese, carboidratos, massa fresca, taxa de crescimento

Resumo

Ginkgo biloba L., é uma gimnosperma lenhosa, que sintetiza valiosos metabólitos, os glicosídeos flavonóides (quercetina, kaempferol e isorhamnetina) e as lactonas terpênicas (ginkgolídeos e bilobalídeo) (Van Beek et al., 1998). Estes metabólitos são amplamente utilizados na medicina, em função de suas propriedades terapêuticas, que estão relacionadas à regulação da circulação sanguínea e proteção contra radicais livres (O’Reilly, 1993). Estes compostos são acumulados nas folhas, cascas, e nas raízes de ginkgo (Yu et al., 1999).
As indústrias farmacêuticas têm explorado o potencial medicinal dos compostos extraídos principalmente das folhas do ginkgo, através da produção de extratos padronizados. No entanto, a possibilidade de produzir in vitro os compostos medicinais de G. biloba, em calos e suspensões celulares, tem despertado o interesse por pesquisas nesta área (Carrier et al., 1991; Balz et al., 1999; Yu et al., 1999; Kang et al., 2006).
Os efeitos de diferentes fatores físico-químicos, no crescimento de calos de ginkgo foram investigados por Yu et al. (1999), porém, pouca atenção tem sido dada aos efeitos do tipo de carboidrato na produção de calos.
Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos dos carboidratos sacarose, glicose, frutose, galactose e maltose, no desenvolvimento de calos de G. biloba, produzidos a partir de explantes foliares.

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Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos