Eficiência da cinetina na propagação in vitro de Rosa sp.

Autores

  • Rodrigo da Silva Guedes
  • Frederico Henrique da Silva Costa
  • Simone de Alencar Maciel
  • Jonny Everson Scherwinski Pereira

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1569

Palavras-chave:

Rosa sp., citocininas, propagação clonal, hiperhidricidade.

Resumo

Conhecidas popularmente como as mais belas e populares representantes dentre as flores, as rosas são pertencentes à família Rosaceae Juss, compreendem o principal grupo de plantas hortícolas no mundo em termos de valor total de mercado (ESTABROOKS et al., 2007).
Rosas são geralmente multiplicadas vegetativamente por estaquia e gemas apicais. Porém este método de propagação convencional é muito lento, sendo um dos principais fatores limitantes, não assegurando plantas saudáveis e livres de doenças (ROY et al., 2004; PATI et al., 2006).
Os métodos de propagação in vitro são componentes essenciais para o manejo de recursos genéticos e estão se tornando cada vez mais importantes na conservação de espécies raras (BHATIA et al., 2002).
Diante disso, diversos estudos a respeito dos diferentes aspectos que envolvem a micropropagação de Rosa hybrida pela proliferação de gemas axilares têm sido abordados nos experimentos realizados por HORN, 1992; YAN et al. (1996), bem como na propagação e regeneração de plantas in vitro via calogênese e embriogênese somática (ROUT et al., 1999). A utilização de segmentos nodais como explante para a micropropagação é uma das maneiras de viabilizar a produção in vitro (OLIVEIRA, 1994).
Este trabalho objetivou avaliar a influência de diferentes concentrações de BAP e KIN conjugados com ANA nas taxas de multiplicação in vitro de Rosa sp. em épocas distintas de cultivo.

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Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos