Controle da ocorrência de danos mecânicos em hastes florais de <i>Heliconia</i> <i>bihai</i> cv. Lobster Claw I (HELICONIACEAE)

Autores

  • Paulo Hercílio Viegas Rodrigues
  • Maria de Fátima Batista Dutra
  • Gláucia Maria Bovi Ambrosano
  • Ana Maria Liner Pereira Lima

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1302

Palavras-chave:

floricultura, colheita, logística

Resumo

O cultivo de flores tropicais tem se destacado na floricultura brasileira, graças ao empenho de produtores de alguns estados do nordeste do Brasil como o Ceará, Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte. Para atingir o mercado externo, os agricultores desses estados precisam de hastes florais de alta qualidade, sem qualquer tipo de dano mecânico em suas brácteas. Com o objetivo de reduzir os danos mecânicos causados da haste do limbo foliar nas brácteas, pela ação dos ventos, foram avaliados dois tipos de proteção para as hastes florais de H. bihai Lobster Claw I. No ensaio realizado no município de São Gonçalo do Amarante – RN – Brasil, foram avaliadas 450 hastes florais, ao acaso, quanto aos danos mecânicos nas brácteas, alteração na coloração, ocorrência de pragas, resistência do material empregado nos tratamentos quanto à possibilidade de reutilização e viabilidade econômica. A avaliação demonstrou eficiência de 96,66 % do polietileno de baixa densidade – PEBD, contra 31,33 % do filme plástico transparente FLEXIROLL – FLEX, para hastes do tipo exportação. Observou-se também a possibilidade de reutilização de 92 % do PEBD, que contribuiu para que o custo de implantação da proteção nas hastes fique na ordem de 4 a 6 % do valor final do produto.

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Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos