Produção de copo-de-leite cultivado em sistema hidropônico-NFT

Autores

  • Paulo Roberto Correa Landgraf Universidade de Alfenas - UNIFENAS
  • Douglas José Marques
  • José Ricardo Montovani
  • Adriano Botolotti da Silva
  • Patrícia Duarte de Oliveira Paiva
  • Elka Fabiana Aparecida de Almeida
  • Rodrigo Sérgio da Silva

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v23i4.1098

Palavras-chave:

Zantedeschia aethiopica, floricultura, hidroponia.

Resumo

Objetivou-se avaliar a produção de copo-de-leite em sistema hidropônico-NFT. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação, em esquema fatorial 2x2, delineamento inteiramente casualizado (DIC) com quinze repetições. Os tratamentos foram constituídos da combinação de dois perfis hidropônicos (100 e 150 mm de altura) e duas soluções nutritivas. Mudas de copo de leite obtidas das brotações de rizomas em bandejas contendo solução nutritiva foram transferidas para sistema hidropônico de fluxo laminar de nutrientes, e o experimento foi conduzido por 12 meses. Foram avaliados: a altura das hastes e da inflorescência, o comprimento e o diâmetro da inflorescência, o número de flores por planta e o número de flores por m2 . O cultivo de plantas de copo-de-leite em sistema hidropônico NFT é viável. A solução nutritiva com maior concentração de nutrientes, particularmente N e K, e o perfil de 150 mm são os mais indicados para a produção de copo-de-leite como flor de corte em sistema hidropônico de fluxo laminar de nutrientes.

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Biografia do Autor

Paulo Roberto Correa Landgraf, Universidade de Alfenas - UNIFENAS

Engenheiro Florestal e engenheiro Agronomo pela Universidade José do Rosário Vellano, mestrado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras (1994) e doutorado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras (2006). Atualmente é professor da Universidade José do Rosário Vellano. Tem experiência na área de Agronomia e eng. Florestal atuando principalmente nos seguintes temas: arborização urbana, floricultura, plantas ornamentais, sementes, recuperação de áreas degradas e reconposição da paisagem.

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Publicado

2017-12-07

Edição

Seção

Artigos