Massa fresca de estacas e doses de ácido indolacético no enraizamento de tango

Autores

  • Moisés Alves Muniz
  • José Geraldo Barbosa
  • Luma Gerçossimo Oliveira
  • Jéssica Fernanda N. Pimenta

DOI:

https://doi.org/10.14295/rbho.v21i1.772

Palavras-chave:

Solidago canadensis, hormônio, raiz, fitomassa

Resumo

Objetivou-se com estes trabalhos avaliar doses de ácido indolacético (AIA) e a influência massa fresca de estacas no enraizamento de tango. O primeiro experimento foi montado em blocos casualizados em esquema fatorial 5 x 3, sendo 5 doses de AIA nas concentrações de 0, 500, 1000, 2000 e 3000 mg/L e 3 épocas de avaliação (7, 14 e 21 dias após estaqueamento) com 6 repetições. O segundo experimento foi montado também em blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 2, sendo 4 faixas de peso fresco (0,5 a 0,7; 0,71 a 0,9; 0,91 a 1,10 e maior que 1,10 g) na presença ou ausência de ácido indolbutírico (AIB), avaliado em 2 diferentes épocas (14, 21 dias após estaqueamento-DAE) com 6 repetições. Em ambos os experimentos as estacas foram padronizadas com 5 cm. No primeiro, experimento as estacas tiveram 1 cm da sua base imersa por 30 segundos, nas diferentes soluções hidroalcoólicas de AIA, enquanto no segundo a base das estacas foi imersa em água, e, posteriormente, em talco contendo 2000 mg/kg, de AIB, e em seguidas colocadas para enraizar em bandejas com 256 células (45 mL). Avaliou-se número de raízes/estaca, porcentagem de enraizamento e sobrevivência de mudas. A presença ou ausência de AIA ou AIB não interferiu na porcentagem de enraizamento das estacas e nem na sobrevivência das mudas. Não houve efeito no ciclo de enraizamento sugerindo que se utilize a dose de 2000 mg/L de AIA, pois proporcionou maior número de raízes/estaca, enquanto o aumento da massa fresca das estacas proporcionou maior número de raízes/estacas.

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Publicado

2015-04-16

Edição

Seção

Artigos Científicos