Ação de inibidores de enzimas oxidativas e crescimento bacteriano sobre a longevidade das flores de ave-do-paraíso (Strelitzia reginae Aiton)

Autores

  • Ana Ermelinda Marques
  • Fernanda Silva
  • José Geraldo Barbosa
  • Fernando Luiz Finger

DOI:

https://doi.org/10.14295/rbho.v17i1.720

Palavras-chave:

oclusão vascular, polifenoloxidase, peroxidase, microorganismos.

Resumo

Com o objetivo de avaliar a eficiência de inibidores das enzimas polifenoloxidase e peroxidase, além da participação do crescimento bacteriano nas hastes florais de ave-do-paraíso, soluções de vaso contendo inibidores das enzimas polifenoloxidase e peroxidase foram aplicadas em sistema de pulso. Foram feitos dois experimentos: no primeiro foram aplicados 2-mercaptoetanol 10 mM, catecol 5 mM, p-nitrofenol 5 mM, metabissulfito de sódio 10 mM e água destilada, sem a correção do pH, o segundo foi feito com os mesmos tratamentos acima, porém com o pH ajustado para 6,0. A atividade das enzimas oxidativas foi determinada a cada 48 horas até a senescência dos floretes, quando foi então avaliada a contagem total de bactérias presentes na porção basal da haste. O metabissulfito de sódio 10 mM resultou na maior redução da atividade das enzimas no segundo dia após a aplicação, comparado com os demais inibidores. Em todos os tratamentos, em ambos os experimentos, a população bacteriana foi elevada contribuindo para a obstrução física das hastes.

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Publicado

2011-10-23

Edição

Seção

Artigos Científicos