Influência da condutividade elétrica na absorção de água e vida de vaso de flores de gladíolos

Autores

  • Lucas Cavalcante da Costa Estudante de Mestrado (Bolsista CNPq)/Universidade Federal de Viçosa/Departamento de Fitotecnia. Avenida Peter Henry Rolfs - Campus Universitário, Viçosa - MG, 36570-900.
  • Fernanda Ferreira de Araújo Estudante de Doutorado (Bolsista CAPES)/Universidade Federal de Viçosa/Departamento de Biologia Vegetal. Avenida Peter Henry Rolfs - Campus Universitário, Viçosa - MG, 36570-900.
  • Teresa Drummond Correia Mendes Estudante de pós-doutorado (Bolsista FAPEMIG)/Universidade Federal de Viçosa/Departamento de Fitotecnia. Avenida Peter Henry Rolfs - Campus Universitário, Viçosa - MG, 36570-900.
  • Fernando Luiz Finger Professor Titular (Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq)/Universidade Federal de Viçosa/Departamento de Fitotecnia. Avenida Peter Henry Rolfs - Campus Universitário, Viçosa - MG, 36570-900.

DOI:

https://doi.org/10.14295/aohl.v21i2.673

Palavras-chave:

Gladiolus grandiflora Hort., cut flowers, distilled water, longevity,

Resumo

Diversos experimentos revelam que a qualidade da água destilada varia entre os diferentes laboratórios. A condutividade elétrica (CE) da solução de vaso é um dos parâmetros que influenciam na absorção de água pelas flores de corte. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da condutividade elétrica na absorção de água e vida de vaso de hastes de gladíolos. As hastes foram colhidas e mantidas em água destilada (pH 6,6 ; CE <0.01 dS m-1) e água da torneira (pH 7,0 ; CE 0,75 dS m-1), sob condições de temperatura ambiente. As flores mantidas em água de torneira apresentaram menor perda de peso fresco após segundo dia e maior absorção de água durante a vida de vaso. Em segundo experimento, verificou-se o limite de saturação da CE suportada pela flor. Para isso, as flores foram colocadas em tubos de ensaio individuais contendo quatro diferentes soluções com distintas concentrações de íons. Solução 2 (CE 0,60 dS m-1) promoveu o aumento da vida de vaso e o consumo máximo de água pelas flores. Os resultados mostram que a condutividade elétrica da solução de vaso é um parâmetro importante a ser avaliado em experimentos com a pós-colheita de flores de gladíolos. A presença de íons na solução de vaso aumenta a longevidade e melhora a absorção de água das hastes, com CE favorável entre 0,60-0,87 dS m-1.

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Biografia do Autor

Fernando Luiz Finger, Professor Titular (Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq)/Universidade Federal de Viçosa/Departamento de Fitotecnia. Avenida Peter Henry Rolfs - Campus Universitário, Viçosa - MG, 36570-900.

Departamento de Fitotecnia

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Publicado

2015-08-31

Edição

Seção

Artigos Científicos