Enraizamento de estacas caulinares de ixora

Autores

  • Aline De Souza Silva
  • Nívea Patrícia Ribeiro Reges
  • Jéssica Kelly De Melo
  • Marcos Paulo Dos Santos
  • Cleiton Mateus Sousa

DOI:

https://doi.org/10.14295/aohl.v21i2.656

Palavras-chave:

Ixora coccinea L., propagação vegetativa, auxina, floricultura, paisagismo.

Resumo

A ixora é uma espécie ornamental muito utilizada em paisagismo. Visando a maximizar a produção de mudas através da estaquia, avaliou-se a aplicação de ácido indolbultírico e a presença de folhas no enraizamento de estacas caulinares de Ixora coccinea L. O experimento foi conduzido no delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 3x4, sendo três tipos de estacas (sem folhas, com duas ou com quatro folhas) e quatro concentrações de ácido indolbultírico (0, 1000, 2000 e 4000 mg L-1), com quatro repetições e 10 estacas em cada unidade experimental. Após 53 dias da implantação do experimento avaliou-se a sobrevivência(%), enraizamento(%), brotação(%), formação de calos(%), número, comprimento e biomassa das raízes formadas. A interação do tipo de estaca com as concentrações de auxina não foi significativa para nenhuma das variáveis analisadas. A sobrevivência das estacas não foi influenciada pelos tratamentos. Estacas com duas ou quatro folhas apresentaram enraizamento e comprimento de raízes superiores às estacas sem folhas. A aplicação de auxina não substitui a presença de folhas em estacas de ixora na propagação vegetativa. A ixora pode ser multiplicada através da estaquia, sem aplicação de auxina, desde que mantenha folhas nas estacas.

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Publicado

2015-08-31

Edição

Seção

Artigos Científicos