Estádios de abertura floral e condicionamento em inflorescências de bastão-do-imperador

Autores

  • Daniella Nogueira Moraes Carneiro
  • Patrícia Duarte de Oliveira Paiva
  • Leandro Flávio Carneiro
  • Roseane de Souza Rodrigues
  • Luiz carlos de Oliveira Lima
  • Gabrielen de Maria Gomes Dias
  • Rodolfo Guimarães Alexandre Vasques Pedroso

DOI:

https://doi.org/10.14295/rbho.v20i2.578

Palavras-chave:

Etlingera elatior, plantas tropicais, pós-colheita, sacarose.

Resumo

As espécies tropicais apresentam grande importância no mercado de flores, mas informações sobre colheita e procedimentos pós colheita ainda são limitados. Para a maioria das espécies tropicais, existem poucas informações sobre soluções a serem utilizadas para condicionamento ou manutenção após a colheita. Assim, objetivou-se avaliar a  durabilidade e qualidade pós-colheita de hastes florais de bastão-do-imperador em concentrações de sacarose na solução de condicionamento e diferentes estádios de abertura floral. Hastes florais foram colhidas no início da manhã e tratadas com solução de condicionamento com sacarose nas
concentrações 0 (controle), 10, 20, 30% por 24h, nos três estádios de abertura floral: inflorescências com as brácteas 1/3, 2/3 ou totalmente abertas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x3x6, com 3 repetições em parcela subdividida no tempo. As avaliações foram realizadas em intervalos de 3 dias, determinando-se a massa fresca das hastes florais e avaliação de qualidade das inflorescências por meio de notas, em escala de 0 a 4. Observou-se que a durabilidade
comercial das hastes florais é maior (10 dias) quando as inflorescências são colhidas com 1/3 das brácteas abertas. Recomenda-se a realização de condicionamento em hastes florais de bastão-do-imperador com concentração de 20% de sacarose por 24h para inflorescências colhidas com 1/3 e 2/3 das brácteas abertas. 

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Publicado

2014-11-06

Edição

Seção

Artigos Científicos