Crescimento inicial de <i>Alcantarea vinicolor</i> em função de fontes e doses de nutrientes

Autores

  • PRISCILLA BRITES XAVIER
  • JANIE MENDES JASMIM
  • ANDREZZA DA SILVA MACHADO NETO
  • DETONY JOSE CALENZANI PETRI DETONY JOSE CALENZANI PETRI

DOI:

https://doi.org/10.14295/rbho.v16i2.559

Resumo

O trabalho objetivou avaliar diferentes adubações no crescimento inicial de Alcantarea vinicolor e determinar seus teores foliares de N, P e K. Foram testados quatro diferentes tratamentos de adubação T1 (0,31g de sulfato de amônio, 0,19g de fosfato de araxá e 0,156g de cloreto de potássio por vaso); T2 (1g L-1 da formulação Peters® 15-5-15 N-P-K); T3 (T1 e T2 aplicados conjuntamente); e T4 (T1 aplicado conjuntamente a 0,49g L-1 de sulfato de amônio, 0,33g L-1 de nitrato de potássio, 0,2g L-1 de sulfato de magnésio e 0,083g L-1 de MAP), com quatro repetições e dois vasos por parcela, com uma planta cada. As mudas foram cultivadas em fibra de coco por um período experimental de seis meses e foram avaliados o número de folhas (NF), diâmetro da roseta (DIAM), intensidade da cor verde (SPAD), massa seca foliar (MSF) e teores foliares de N, P e K. As plantas do T1 apresentaram os menores valores de NF, DIAM, MSF, SPAD e teor de N. As demais características avaliadas não diferiram em função dos tratamentos que poderiam ser utilizados indiferentemente. Economicamente, seria mais viável utilizar as adubações correspondentes ao T2 ou T4, dependendo da melhor relação custo-benefício para o produtor.

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Publicado

2010-12-22

Edição

Seção

Artigos Científicos