Modelos de regressão para estimativa da área foliar de espécies brasileiras do gênero Tillandsia L. (Bromeliaceae).

Autores

  • Patrícia Gabarra Mendonça
  • José Carlos Barbosa
  • Maria Esmeralda Soares Payão Demattê

DOI:

https://doi.org/10.14295/rbho.v11i1.21

Resumo

O objetivo deste trabalho foi ajustar equações de regressão para estimativa da área foliar de Tillandsia spp. nativas do Brasil. Determinaram-se o comprimento ao longo da nervura principal (C), a largura máxima (L) e a área foliar real de, no mínimo, 100 folhas de cada espécie, mantidas intactas nas plantas. Calcularam-se relações lineares existentes entre a área foliar real e as dimensões C, L e CL (produto entre o comprimento e a largura da folha). O modelo de regressão linear com intercepto foi o mais adequado, e as equações recomendadas, sendo AFE= área foliar estimada, foram: para Tillandsia carminea, AFE= 0,281188 + 0,562219 CL (R2= 0,7296); :Tillandsia dura, AFE= 0,891231 + 0,412457 CL (R2= 0,8432); Tillandsia gardneri, AFE= 2,54412 + 0,445525 CL (R2= 0,8662); Tillandsia geminiflora, AFE= 0,674484 + 0,444418 CL (R2= 0,8474); Tillandsia globosa, AFE= 1,9494 + 0,3804 CL (R2= 0,8178); Tillandsia grazielae, AFE= 0,518512 + 0,530259 CL (R2= 0,7608); Tillandsia kautskyi, AFE= 0,59338 + 0,374353 CL (R2= 0,6931); Tillandsia reclinata, AFE= 0,0379111 + 0,641623 CL (R2= 0,9169); Tillandsia stricta, AFE= 0,3937 + 0,4277 C (R2= 0,8661), ou AFE= 1,21336 + 0,385727 CL (R2= 0,8607); Tillandsia tenuifolia, AFE= 0,991226 + 0,402221 CL (R2= 0,7523).

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Publicado

2005-06-04

Edição

Seção

Artigos Científicos