Teores de Ca, Mg, P, K, S, Fe, Mn, Zn e B em folhas de Phalaenopsis spp. em resposta à aplicação de doses de calcário em vaso

Autores

  • Donizetti Tomaz Rodrigues
  • Roberto Ferreira Novais
  • Victor Hugo Alvarez V.
  • Thais Moraes Euclides

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1871

Palavras-chave:

Phalaenopsis, nutrição, calagem.

Resumo

A floricultura brasileira vem investindo em qualidade e se consolidando como um importante setor da economia nacional onde o agronegócio de flores e plantas ornamentais apresenta-se em forte expansão, conquistando novos mercados internos e externos.
A família Orchidaceae é constituída por mais de 1.800 gêneros, os quais são constituídos por cerca de 35.000 espécies (Watanabe, 2002), além de algumas centenas de milhares de híbridos obtidos a partir de cruzamentos entre gêneros e espécies.
Vários trabalhos foram realizados com a fertilização e nutrição do gênero Phalaenopsis, de origem asiática, nutricionalmente mais exigente quando comparado com outros gêneros de crescimento e desenvolvimento mais lentos, como Cattleya e Laelia, sendo que, no primeiro caso, algumas plantas podem apresentar flores no primeiro ano de idade (Demundo, 2004).
A concentração de íons hidrogênio (pH) é um fator importante no meio de cultivo, tendo em vista que o mesmo afeta o crescimento radicular e de microrganismos, sendo estes geralmente favorecidos em substratos levemente ácidos, 5,5 a 6,5. Em pH superior a 7, a solubilidade de P, Fe, Zn, Mn e B são fortemente reduzidas (Marschner, 1995; Taiz & Zeiger, 2004).
Procurou-se com este experimento avaliar a resposta desta espécie à adição de calcário dolomítico ao substrato de cultivo.

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Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos