Teores de macronutrientes em plantas de helicônia ‘Golden Torch’ submetidas a estresse nutricional

Autores

  • Ana Cecília Ribeiro de Castro
  • Vivian Loges
  • Mario Felipe Arruda de Castro
  • Fernando Antônio Sousa de Aragão
  • Ana Maria Felix
  • Lilia Willadino

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1846

Palavras-chave:

Helicônias, flores tropicais, nutrição, sintomas.

Resumo

A seleção da folha indicadora para análise foliar que melhor expresse a condição nutricional da cultura é importante para diagnosticar os elementos em deficiência quando estes ainda não ocasionaram sintomas visuais ou quando os sintomas de diferentes carências são semelhantes entre si. Por ser uma cultura de exploração comercial, faltam informações fundamentais sobre diversos aspectos da produção de helicônias, sobretudo no que concerne à nutrição mineral. O objetivo deste estudo foi observar deficiências nutricionais em Heliconia psittacorum x Heliconia spathocircinata ‘Golden Torch’, através dos teores de macronutrientes na planta. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, com sete tratamentos, sendo solução completa (N, P, K, Ca, Mg, S) e com a omissão individual de N, P, K, Ca, Mg, S. A tendência à redução no teor de cada macronutriente, acarretado pela respectiva omissão no tratamento, foi mais acentuada na 3ª folha. Com base nos teores em g kg-1 dos macronutrientes na 3ª folha, encontraram-se os seguintes valores no tratamento completo e com omissão respectivamente: N = 16,28 e 7.87; P = 1,49 e 0, 68; K = 32,68 e 3,26; Ca = 8,76 e 3,38; Mg = 1,75 e 0.70; S = 6,00 e 1,82, aos 90 dias e N = 24,40 e 5,32; P = 1,32 e 0,46; K = 12,88 e 3,50; Ca = 4,58 e 0,97; Mg = 0,98 e 0,62; S = 4,44 e 1,00, na floração.

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Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos