Superação da dormência em sementes de tamareira-anã (Phoenix roebelenii O’Brien)

Autores

  • Fábio Vieira de Castro
  • Joana Maria Monteiro Lopes da Silva
  • Talissa de Melo Evangelista
  • Luciana Domingues Bittencourt
  • Héria de Freitas Teles
  • Larissa Leandro Pires

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1841

Palavras-chave:

Phoenix roebelenii, planta ornamental, palmeira, maturação, germinação.

Resumo

Originária da região Nordeste da Índia e Laos, a Phoenix roebelenii é uma palmeira amplamente utilizada no paisagismo de parques e jardins, em especial por sua beleza e rusticidade. Esta espécie atinge cerca de 2,0 m a 4,0 m de altura, sendo recomendada tanto para condição de sol pleno, quanto de meia-sombra.
A tamareira-anã é cultivada, principalmente, nas regiões tropicais, sub-tropicais e de temperadas amenas. A planta é dióica, com capacidade de produção de sementes apomíticas e com frutificação abundante durante os meses de verão (Lorenzi et al., 2004). Assim como na maioria das espécies de palmeiras, a P. roebelenii propaga-se por sementes, mais precisamente pelo diásporo formado pela semente e pelo endocarpo (Emerson et al., 2003). Neste trabalho, os diásporos serão tratados como sementes.
Contudo, as condições ótimas para a germinação das sementes desta espécie ainda não estão bem conhecidas. Sabe-se que as temperaturas entre 24ºC e 28ºC, com umidade relativa do ar de, aproximadamente, 70%, são favoráveis à germinação (Lorenzi et al., 2004).
O objetivo deste trabalho foi avaliar tratamentos de superação de dormência em sementes de P. roebelenii, provenientes de frutos em diferentes estádios de maturação. 

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Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos