Ácido Indolbutírico e tempo de imersão no enraizamento de estacas semi-lenhosas e herbáceas de Amoreira-preta.

Autores

  • Francielle Louise Bueno Melo de Carvalho Carvalho
  • Flávia Aparecida de Carvalho Mariano
  • Natália Paganini Marques
  • Letícia de Oliveira Lisboa
  • Luíz de Souza Corrêa
  • Aparecida Conceição Boliane

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1785

Palavras-chave:

Rubus spp., Rosaceae, AIB, propagação.

Resumo

A amoreira preta, pertence à um grande grupo de plantas do gênero Rubus. Este gênero pertence à família Rosaceae, na qual existem outros gêneros de importância (Malus, Prunus, Pyrus , Prunus, entre outros) para a fruticultura brasileira (ANTUNES, 2002).Tem como centro de origem na Ásia, tendo ocorrida sua introdução na Europa, por volta do século XVII. No Brasil, a amoreira, em especial a negra, cresce bem em toda parte, podendo ser encontrada de forma subespontânea em praticamente todas as regiões do país (EMBRAPA, 2006).
O enraizamento de estacas é uma das alternativas para a propagação dessa espécie, uma vez que permite o início da produção de fruta num menor espaço de tempo, além de permitir a manutenção das características desejáveis selecionadas nas matrizes, embora em alguns casos, seja um processo difícil e demorado (MENZEL, 1985). Para acelerar e promover o enraizamento de estacas, habitualmente são empregados hormônios do grupo das auxinas, os quais levam à uma maior porcentagem de formação de raízes, melhor qualidade das mesmas e uniformidade no enraizamento (HARTMANN e KESTER, 1983, citado por LEONEL, 1995).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos