Potencial da Pitaya-Do-Cerrado como planta ornamental

Autores

  • Keize Pereira Junqueira
  • Nilton Tadeu Vilela Junqueira
  • Fábio Gelape Faleiro
  • Marcelo Fideles Braga
  • Sueli Matiko Sano
  • Graciele Bellon
  • Kênia Gracielle Fonseca
  • Cristiane Andréa Lima

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1726

Palavras-chave:

Selenicereus setaceus, Hylocereus undatus, cactácea, paisagismo.

Resumo

Pertencentes à família das cactáceas, as pitayas vêm se destacando no mercado de frutas exóticas. Há várias espécies denominadas “pitayas”, dentre as quais podem ser citadas Hylocereus undatus, H. costaricensis, Selenicereus megalanthus e S. setaceus. Esta última é denominada pitaya-do-cerrado, mas há também outras espécies de ocorrência em áreas de Cerrado, incluindo algumas do gênero Hylocereus e outras ainda não identificadas.
As pitayas do Cerrado vegetam naturalmente sobre maciços rochosos de arenito ou quartzito, troncos de árvores e em solos arenosos de campos rupestres dos Cerrados de Minas Gerais, Bahia, Goiás, Distrito Federal e Tocantins. Há relatos de sua ocorrência também em áreas de restinga na Bahia e Rio de Janeiro (Junqueira et al., 2002).
Há fortes evidências de que a região central do Brasil seja o maior centro de dispersão das pitayas, tendo em vista a grande diversidade fenotípica (Junqueira et al., 2002) e genotípica (Junqueira et al., 2007) observada em acessos coletados em Goiás, Minas Gerais, Bahia, Mato Grosso e Tocantins.
O objetivo do presente trabalho foi caracterizar a pitaya-do-cerrado (Selenicereus setaceus), considerando seu potencial como planta ornamental.

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Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos