Organogênese in vitro de batata (Solanum tuberosum L.) cultivar Atlantic visando à transformação genética.

Autores

  • Rodrigo Kelson Silva Rezende
  • Moacir Pasqual
  • Luciano Paiva
  • Gabriela Ferreira Nogueira
  • Renato Paiva

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1681

Palavras-chave:

Solanum tuberosum L, batata, organogênese, cultivo in vitro, transformação genética.

Resumo

A batata (Solanum tuberosum L.) é uma das mais importantes oleráceas cultivadas no Brasil, com área plantada em torno de 182.000 hectares e produção ao redor de 2,7 milhões de toneladas (Choer, 2003). A batata apresenta características importantes para a transformação genética, tais como susceptibilidade à infecção por Agrobacterium tumefaciens – sistema de transferência de genes mais utilizado para espécies dicotiledôneas – e a relativa facilidade com que plantas transgênicas têm sido regeneradas a partir de diferentes explantes, através de diferentes sistemas de cultura de tecidos. Além disso, o modo de propagação desta espécie, vegetativamente, permite que a expressão clonal de um indivíduo transformante de batata ocorra sem variação epistática da expressão do transgene, a qual muitas vezes ocorre durante a propagação sexual (Vayda & Belknap, 1992).
A técnica de cultivar tecidos de plantas in vitro tem servido como ferramenta em diversas áreas da agricultura. Particularmente para a cultura da batata, esta técnica pode ser muito útil quando pretende-se trabalhar com transformação genética desta espécie.
Objetivou-se estabelecer um protocolo para regeneração de brotações de batata, cultivar Atlantic, combinando-se diferentes tipos e doses de reguladores de crescimento, visando posteriores estudos envolvendo transformação genética.

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Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos