Germinação in vitro de quina (Strychnos pseudoquina A. St. Hil.), Loganiceae.

Autores

  • Jaqueline Martins Vasconcelos
  • Flávia Guimarães Silva Leite
  • Thálita Vaz Cardoso
  • Sebastião Carvalho Vasconcelos Filho
  • Fabiano Guimarães Silva
  • Juliana de Fátima Sales

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1665

Palavras-chave:

Strychnos pseudoquina, quina do cerrado, germinação, in vitro

Resumo

Strychnos pseudoquina, popularmente conhecida por quina-de-cerrado, atinge em média 4 metros de altura e pode ser encontrada no cerrado brasileiro. Possui folhas opostas, simples, pecioladas, ápice agudo a obtuso ou ligeiramente acuminado. A floração ocorre de janeiro a abril, e suas flores são pequenas, seu fruto possui baga com cerca de 2 cm, amarela; pericarpo coriáceo; possui de 1 a 4 sementes. O tronco possui casca espessa e rimosa e possui finalidade medicinal (Almeida et al, 1998).
O uso de fitoterápicos no mundo é cada vez maior e o Brasil possui um extensa flora utilizada na medicina. A quina já foi uma das plantas mais utilizadas no país por ser considerada tônica e febrífuga de alto valor, útil no combate as inflamações dos gânglios mesentérios e as moléstias do fígado, baço e estômago (Almeida et al, 1998).
Reconhecendo a importância regional para a população da região do cerrado da referida espécie na medicina popular e alimentação, torna se necessário o estabelecimento de técnicas que tornem viáveis a multiplicação em larga escala desta espécie.
Este trabalho teve como objetivo estudar a germinação das sementes de quina em diferentes concentrações de meio de cultura e luz (claro e escuro), visando o estabelecimento in vitro desta espécie para futuros trabalhos sobre a multiplicação em larga escala.

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Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos