Estudos preliminares do desenvolvimento in vitro do híbrido Cattleya labiata x Cattleya granulosa.

Autores

  • Gemima Manço de Melo
  • Lilia Willadino
  • Patrícia Maria de Souza Paulino
  • Nise de Fátima Coutinho Souto
  • Cláudia Ulisses
  • Terezinha Rangel Camara

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1656

Palavras-chave:

Cattleya labiata x Cattleya granulosa, Reguladores de crescimento, Cultivo in vitro.

Resumo

As orquídeas compõem uma família de plantas subdividida em mais de 1.800 gêneros e o número total de espécies oscila em torno de 35.000 distribuídas no mundo (Watanabe, 2002). 
Na floricultura, as orquídeas são muito apreciadas, pois além de apresentarem uma boa durabilidade possuem também uma grande diversidade nas cores e nos formatos de suas flores. Entre as mais populares encontra-se o gênero Cattleya que possui cerca de 70 espécies (Watanabe, 2002). 
Em relação à propagação, as orquídeas podem se reproduzir de forma assexuada, através da divisão do rizoma e da propagação de gemas e de forma sexuada, por meio da cultura simbiótica, onde as sementes se associam com fungos micorrízicos e de forma assimbiótica, onde as sementes são cultivadas in vitro, em meio nutritivo que fornece os nutrientes para que ocorra o desenvolvimento da plântula. 
No meio nutritivo podem ser adicionados fitorreguladores como o ácido α-naftalenoacético (ANA), uma das auxinas mais utilizadas para enraizamento em meio de cultura e citocininas como o 6-Benzilaminopurina (BAP) que é fundamental para multiplicação da parte aérea e indução de gemas adventícias (Tagliacozzo, 1998).   
Este trabalho tem como objetivo avaliar o desenvolvimento do híbrido Cattleya labiata x Cattleya granulosa, mediante a adição de fitorreguladores, auxina e citocinina.

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Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos