Organogênese in vitro do híbrido de orquídea Brassavola flagellaris x Cattleya harrisoniana a partir de segmentos internodais.

Autores

  • Márcio Gil de Andrade Nascimento
  • Candice Ferreira de Brito Damasceno
  • Maria Alice Argôlo Vicente
  • Maria Angélica Pereira de Carvalho Costa
  • Weliton Antonio Bastos de Almeida

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1597

Palavras-chave:

Brassavola flagellaris, Cattleya harrisoniana, Orquidaceae, cultivo in vitro, gemas adventícias.

Resumo

O híbrido de B. flagellaris x C. harrisoniana possui beleza extraordinária e tem ótima aceitação comercial. Esse híbrido possui uma floração antecipada e necessita de menos luminosidade que o gênero Brassavola.
A maior parte dos experimentos de micropropagação de orquídeas utiliza o meristema apical ou o ápice caulinar da planta mãe ou dos novos brotos. A utilização de outros explantes surgiu no intuito de diversificar as opções, tendo em vista que o número de meristemas apicais em cada planta é limitado. Desta forma, outros tipos de explantes surgem como alternativas para superar essas limitações (FRÁGUAS et al., 1999). 
A adição de reguladores vegetais no meio nutritivo tem como objetivo suprir as possíveis deficiências dos teores endógenos de hormônios nos explantes que são isolados da planta matriz, bem como estimular o alongamento ou multiplicação da parte aérea. Tombolato e Costa (1998) mostraram que as dificuldades de desenvolvimento de um protocolo adequado para cada espécie vegetal está relacionada com as fontes de explantes vegetais e os meios nutritivos.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a taxa de multiplicação e responsividade de diferentes explantes não meristemáticos a diferentes concentrações de BAP e condições de luminosidade do híbrido de orquídea B. flagellaris   x  C.  harrisoniana.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos