Propagação in vitro de gloxínia

Autores

  • Patrícia Duarte de O. Paiva Universidade de Lavras
  • Mariana Del Ben Mayer Universidade de Lavras
  • Ronilda Juliana Cordeiro de Campos Universidade de Lavras
  • Vantuil Antonio Rodrigues Universidade de Lavras
  • Moacir Pasqual Universidade de Lavras
  • Renato Paiva Universidade de Lavras

DOI:

https://doi.org/10.14295/rbho.v3i2.143

Palavras-chave:

Sinningia speciosa, gloxínia, micropropagação, reguladores de crescimento

Resumo

Os estudos foram realizados visando estabelecer protocolo para propagação in vitro de gloxínia (Sinningia speciosa Lood. Hiern.), através da atualização do efeito de diferentes concentrações do meio de Murashige & Skoog - MS (0, SO, 100 e 150%), do efeito de meio líquido ou sólido (7 g/L de ágar) e de reguladores de crescimento: 6Benzilaminopurina - BAP (O; 0,5; 1 e 2 mg/L) x Ácido Naftaleno Acético - ANA (O; 0,25; 0,5; e lmg/L); Thidiazuron - TDZ (O; 0,1; 0,2; 0,4; 0,8 e 1,6 mg/L) x ANA (O; 0,1 e 1 mg/L) e Ácido Ciberélico - GA, (O; 0,5; 1; 2 e 4 mg/L) x ANA (O; 0,1 e 1 mg/L). Avaliando o efeito do parcelamento do meio de cultura e de meio sólido ou líquido, os resultados indicaram que melhor desenvolvimento da planta e maior número de brotos ocorrem em meio constituído de 50% de MS, solidificado com ágar. Maior número de brotos pode ser obtido utilizando 0,86 mg/L de TDZ em combinação com O ou 0,1 mg/L de ANA e brotos com maior tamanho podem ser produzidos em 0,90 mg/L de TDZ e 0,1 mg/L de ANA. A utilização de ANA induziu a formação de calos, independente do regulador de crescimento presente, enquanto que raizes foram formadas na ausência de ANA ou na concentração 0,1 mg/L.

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Biografia do Autor

Patrícia Duarte de O. Paiva, Universidade de Lavras

Professor, Departamento de Agricultura da Universidade de Lavras (UFLA).

Mariana Del Ben Mayer, Universidade de Lavras

Bolsista do CNPq, UFLA.

Ronilda Juliana Cordeiro de Campos, Universidade de Lavras

Bolsista do CNPq, UFLA.

Vantuil Antonio Rodrigues, Universidade de Lavras

Biólogo, Departamento de Agricultura, UFLA.

Moacir Pasqual, Universidade de Lavras

Professor, Departamento de Agricultura da Universidade de Lavras (UFLA).

Renato Paiva, Universidade de Lavras

Professor, Departamento de Biologia, UFLA.

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Publicado

1997-05-16

Edição

Seção

Artigos Científicos