Envelhecimento acelerado de sementes de Celosia argentea e Celosia cristata

Autores

  • Janine Farias Menegaes Universidade Federal de Santa Maria http://orcid.org/0000-0001-6053-4221
  • Geovana Facco Barbieri Universidade Federal de Santa Maria
  • Rogério Antônio Bellé Universidade Federal de Santa Maria
  • Ubirajara Russi Nunes Universidade Federal de Santa Maria
  • Tiéle Stucker Fernandes Universidade Federal de Santa Maria
  • Rafaella Gai dos Santos Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v24i4.1231

Palavras-chave:

Floricultura, sementes ornamentais, vigor.

Resumo

Celosia argentea L. e Celosia cristata L. são plantas que se diferenciam pela intensidade e coloração de seu florescimento, podendo ser utilizadas como forração-de-jardim ou flor-de-corte, com propagação característica por sementes produzidas em grande quantidade. O presente trabalho objetivou avaliar a qualidade fisiológica e sanitária de sementes de Celosia argentea e Celosia cristata submetidas ao teste de envelhecimento acelerado. O experimento foi realizado em outubro de 2016, utilizando delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 × 6 (duas temperaturas: 41 e 45 oC e seis períodos de exposição ao calor: 0 (controle), 24, 48, 72, 96 e 120 h), com quatro repetições de 50 sementes, para as duas espécies de celosia (C. argentea e C. cristata). Os lotes de sementes das duas espécies de celosias são oriundos dos cultivos, no ano de 2012 e, foram armazenados em câmera fria (15 oC e 40% UR), com grau de umidade médio de 11% e germinação média de 98%. Após a realização do teste de envelhecimento acelerado foi avaliada a qualidade fisiológica e sanitária das sementes das duas espécies de celosias. Conclui-se que o envelhecimento acelerado demonstrou ser eficiente para avaliação do vigor, de germinação e emergência no campo destas espécies, quando submetidas a temperaturas de 41 e 45 oC por até 120 h.

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Biografia do Autor

Janine Farias Menegaes, Universidade Federal de Santa Maria

Técnica Agrícola com Habilitação em Jardinagem - UFSM; Engenheira Agrônoma formada pela UFSM; Mestre Eng. Agrícola e Doutoranda de Pós-Graduação em Agronomia - UFSM; Bolsista CAPES.

Geovana Facco Barbieri, Universidade Federal de Santa Maria

Acadêmica do Curso em Agronomia. UFSM,

Rogério Antônio Bellé, Universidade Federal de Santa Maria

Doutor, Professor do Departamento de Fitotecnia, UFSM

Ubirajara Russi Nunes, Universidade Federal de Santa Maria

Doutor, Professor do Departamento de Fitotecnia, UFSM

Tiéle Stucker Fernandes, Universidade Federal de Santa Maria

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia. UFSM

Rafaella Gai dos Santos, Universidade Federal de Santa Maria

Engenheira Agrônoma

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Publicado

2018-11-30

Edição

Seção

Artigos