Levantamento das condições de transporte e armazenamento de rosas comercializadas na CEAGESP

Autores

  • Mariana Stoppa Pereira Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP
  • Marcelo Vieira Ferraz
  • Maria Cândida de Godoy Gasparoto
  • Thiago de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v24i2.1166

Palavras-chave:

Rosaceae, UFC, conservantes, refrigeração, temperatura.

Resumo

Pouco se sabe sobre os problemas que ocorrem na comercialização de rosas (Rosaceae spp.), principalmente aqueles oriundos do manejo pós-colheita e quase não existem pesquisas que investiguem as condições de transporte e armazenamento que essas flores são submetidas do momento que saem da propriedade até o centro de comercialização. Dessa forma, o presente trabalho objetivou analisar as condições pós-colheita e comercialização de rosas na Feira de Flores da CEAGESP, priorizando a percepção do permissionário do local (produtores ou comerciantes) sobre o perfil dos consumidores e os principais desafios encontrados, além de quantificar bactérias presentes na água utilizada no momento da comercialização, que podem obstruir os vasos das plantas, diminuindo a durabilidade destas. Para isso, foi aplicado um questionário para cada um com o intuito de conhecer e entender a cadeia produtiva da rosa, abordando as principais questões relacionadas à comercialização e a forma de manejo utilizada, sobretudo ao transporte, armazenamento, origem e tratamento da água. Em seguida, coletou-se amostras da água utilizada por estes no momento da venda no Entreposto para quantificação do número de bactérias presentes, realizando diluições seriadas e quantificação das UFCs (Unidades Formadoras de Colônia). Conclui-se que as variedades mais comercializadas são a “Carolla” e “Tinike”. A principal doença observada foi Podridão-cinzenta (Botrytis cinerea) e a praga o Ácaro-Rajado (Tetranycus urticae).  De uma forma geral, águas provenientes de poços artesianos apresentaram menos bactérias.

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Publicado

2018-07-04

Edição

Seção

Artigos