Área foliar de Zinnia elegans Jacq. em diferentes épocas de semeadura e sistemas de condução

Autores

  • Ana Christina Rossini Pinto UNESP
  • José Carlos Barbosa UNESP
  • Taís Tostes Graziano lnstituto Agronômico
  • Maria Esmeralda Soares Payão Demattê UNESP

DOI:

https://doi.org/10.14295/rbho.v2i1.115

Palavras-chave:

Zinnia elegans, área foliar, época de semeadura, sistema de condução

Resumo

No presente trabalho, estudaram-se os efeitos de épocas de semeadura e sistemas de condução sobre a área foliar de Zinnia elegans e determinaram-se equações de regressão para a estimativa da área foliar de plantas submetidas a diferentes sistemas de condução. Definiram-se três estádios de desenvolvimento da planta para coleta das folhas: anterior à visualização da gema florífera apical, com gema florífera apical visível e em floração. Em cada estádio, foram coletadas, respectivamente, 45, 50 e 140 folhas por tratamento, num experimento em blocos casualizados com cinco repetições, analisado em esquema fatorial 3 X 3 (3 épocas de semeadura e 3 sistemas de condução). Determinaram-se o comprimento ao longo da nervura principal (C), a largura máxima perpendicular à nervura principal (L) e a área foliar real (AFR). Estudaram-se as relações existentes entre a área foliar real e o produto do comprimento pela largura da folha, por meio de modelos de regressão linear. Concluiu-se que a área foliar foi influenciada pela época de semeadura, no estádio anterior à visualização dagema florífera apical e no de gema florífera apical visível, e pela época de semeadura e sistema de condução, no estádio de floração plena. Embora todos os modelos de regressão obtidos fossem adequados para estimar a área foliar real, recomendam-se, pela sua simplicidade, os modelos lineares sem intercepto AFR = 0,808907 CL, para o estádio anterior à visualização da gema florífera apical, AFR = 0,814309 CL, para o estádio de gema florífera apical visível, e AFR = 0,806762 CL, para o estádio de floração plena.

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Biografia do Autor

Ana Christina Rossini Pinto, UNESP

Pós-graduanda, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal (SP), Brazil.

José Carlos Barbosa, UNESP

Departamento de Ciências Exatas, FCAV - UNESP.

Taís Tostes Graziano, lnstituto Agronômico

lnstituto Agronômico, Campinas (SP), Brasil.

Maria Esmeralda Soares Payão Demattê, UNESP

Departamento de Horticultura, FCAV - UNESP.

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Publicado

1996-05-14

Edição

Seção

Artigos Científicos